quinta-feira, 20 de abril de 2017

OAB e a PEC
A subseccional da OAB de São Miguel do Oeste, capitaneada pelo presidente Ari Borba Fernandes, vem liderando uma iniciativa de levar informações à comunidade sobre as mudanças impostas pela Reforma da Previdência Social. Ainda é cedo para dizer como vai ficar, já que o projeto está em discussão no Congresso, mas a proposta do governo altera profundamente e traz sérias mudanças na vida dos trabalhadores. A OAB pretende criar uma comissão de Previdência Social para levar o assunto junto aos advogados de toda a região.

Projeto
A pergunta que as pessoas mais fazem sobre o projeto de reforma da Previdência não tem resposta: Como ficará a aposentadoria de agora em diante? Ninguém sabe e ninguém pode garantir nada. Nem se o projeto de emenda constitucional será aprovado.  Governo, temendo a rejeição, está mudando muitos artigos da PEC a toda a hora. E são 69 artigos em 27 páginas. A única coisa que dá para garantir é que o projeto prejudica profundamente os trabalhadores. A conta, quem vai pagar somos todos nós.

Emprego
O município de São Miguel do Oeste confirmou em fevereiro a recuperação do emprego, iniciada no primeiro mês do ano. Nos dois primeiros meses foram geradas 131 novas vagas no mercado de trabalho. Foram 699 demissões de trabalhadores. O mesmo período, foram contratados 830. A média é de quase 70 novos empregados por mês na cidade, o que aponta para uma boa perspectiva nesse setor para o ano de 2017. Detalhe: o ano está apenas começando.

Buracos
A prefeitura está fazendo operação tapa-buracos na área central. Já não é sem tempo. Temos buracos completando aniversário. Alguns exigiram esforço extra, devido ao tamanho, como é o caso da esquina defronte à própria prefeitura, na Marcílio Dias com a La Salle. Foi necessário tirar quase todo o asfalto. O grande problema é que tapar os buracos nas ruas de São Miguel do Oeste é quase como enxugar gelo. Não resolve absolutamente nada. Dentro de mais alguns meses, os buracos estarão abertos novamente, quase sempre nos mesmos locais.


Lixeiras
É claro que jogar lixo nas calçadas é uma falta de educação cavalar. Um desrespeito para com o espaço público e a convivência. Mas revela também a falta de lixeiras, cuja colocação é uma atribuição do poder público. Nos locais onde a população se reúne à noite, deveria haver uma preocupação em implantar uma estrutura mínima. Afinal, jogar latinhas de cerveja ou garrafas de bebidas nas calçadas é ruim, mas não é o pior. Pergunta-se: onde esse pessoal todo faz outras coisas que o corpo exige?

Bravo
Um contribuinte que reside no centro da cidade foi notificado porque na frente da sua casa algumas pessoas mal educadas costumam jogar todo tipo de entulho. Vaso quebrado, restos de construção e até um sofá na foi deixado no local. O contribuinte ficou muito bravo com a notificação. Afinal além da vizinhança deixar lixo no local, ele é quem está sendo responsabilizado. Essa prática de livrar-se do lixo colocando na frente do imóvel dos outros é muito comum e muito feia. Inclusive comerciantes fazem isso, livrando-se do lixo longe de suas lojas. Uma tremenda falta de educação.



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